18 abril 2014

sentiu um fogo arrepiante na pele
meio ainda a dormitar
sentia a tesão matinal
o seu sexo meio adormecido
sentiu o calor de uns lábios famintos
foi-lhe degustando cada pedaço de pele
contorcia-se perdendo o controle
delirante afogante
ela mordiscava-lhe o sexo
chupava-lho 
enfiava-lho tudo boca dentro
sentiu desejo de se vir
mas foi traído 
ela parava
e,
redopiava os lábios de forma magica 
como que sem força para mais
ela possuiu
cavalga sobre ele
como se fosse a dona de tudo o que tinha
era dela
ela era dele
afogante ele diz que estas louca hoje
sussurra lhe que o foda
mais e mais
suplica-lhe que não  pare
mas ela quer mais
esta faminta de tesão
e,
suga-lhe de novo o sexo
com a boca
saboreia os fluidos de corpos famintos
abocanha-lhe o sexo com garra
fazê-lo vir-se loucamente
mas não para
ela esta doida
louca de tesão por endoidece-lo
que coisa doida ela se tornou
não desperdiça nada do seu tesão
como se de um gelado meio derretido se torna-se
lambe
para que em cada gota nada se perde-se
ele esta que nem acredita
ela olha-lhe nos olhos
e,
fode-me...
fode-me...
faz de mim a tua puta
fode-me...
fode-me...
ele monta nela
e fode, faminto de tais palavras
vira-a de costas e fode-lhe o rabo
assim como ela gosta
volta-a e
quase que a fazer o pino vem-se
vem-se que nem louco naquele rabo
que o deixa doido
sentiram um fogo na pele
e,
meio a dormitarem
encaixaram os corpos e ali ficaram abraçados...


 




17 abril 2014